São retratos de momentos da nossa vida e da de muitos portugueses cuja resistência e luta foi decisiva e responsável pela nossa liberdade
Este é um local simbólico, idêntico a tantos outros espalhados pelo País, onde idealistas sofreram penas, vexames, torturas e até a perda da vida.
Era eu um jovem de menos 13 anos quando Humberto Delgado chegou ao Porto e poucos mais anos tinha quando D. António Ferreira Gomes, Bispo do Porto, foi exilado.
Álvaro Cunhal, que muitos seguiram mas poucos entenderam a maioria das suas palavras.
Henrique Galvão. Um homem do regime contra o regime.
As lutas das Colónias
Na Sala do Tribunal, uma turma interessada
É bom saber quanto custou a Liberdade
Salazar numa cela das Mulheres
Palavras da Organização: Nesta exposição, procuramos retratar rostos, gestos, momentos da vida desses portugueses cuja resistência e luta é, de forma decisiva, responsável pela nossa liberdade. Os ideais em nome dos quais estes homens e estas mulheres lutaram foram muito diversos e, muitas vezes, contraditórios. Mas é importante fazer perdurar a memória de quem lutou pela instauração de uma República emancipadora, de quem lutou pela sua preservação contra as ameaças de regresso ao passado, de quem resistiu contra a imposição da longa ditadura Salazarista que se lhe seguiu, e de quem, por último, conseguiu reunir em 25 de Abril de 1974 as condições para a derrubar de uma forma tão irresistivelmente não violenta.
JORGE
ResponderEliminarParabens pelas belissimas fotos e obrigado por me dares a conhecer a Cidade do Porto.
Um Abraço
Eduardo Campos
Tema que toda a gente deveria saber não interessando a idade nem status social,
ResponderEliminarembora que por motivos diversos será sentido de maneira diferente
entre os portugueses
O que é certo é tema que fará parte da história de Portugal
Bom trabalho
Monia
Quando era a Cadeia da Relação dizia-se que quem lá entrava tinha dificuldades de lá sair.
ResponderEliminarTiveste Sorte.
A luta continua, Portojo para a rua... para mais reportagens.
Na próxima leva o Bando atrás.
Um abraço
cumprim/jteix
Está é a letra de "Tanto mar" que foi censurada aqui, por ser uma alusão a sua Revolução dos Cravos...
ResponderEliminarNão resisti depois de ver a última foto e os dizeres...
Está lindo seu trabalho...
uma verdadeira viagem no tempo.
Cada vez gosto mais desse seu estilo .
beijinhos com cheirinho de alecrim e cravos vermelhos...rssssss
Sei que está em festa, pá
Fico contente
E enquanto estou ausente
Guarda um cravo para mim
Eu queria estar na festa, pá
Com a tua gente
E colher pessoalmente
Uma flor no teu jardim
Sei que há léguas a nos separar
Tanto mar, tanto mar
Sei, também, que é preciso, pá
Navegar, navegar
Lá faz primavera, pá
Cá estou doente
Manda urgentemente
Algum cheirinho de alecrim
Foi bonita a festa, pá
Fiquei contente
Ainda guardo renitente
Um velho cravo para mim
Já murcharam tua festa, pá
Mas certamente
Esqueceram uma semente
Nalgum canto de jardim
Sei que há léguas a nos separar
Tanto mar, tanto mar
Sei, também, quanto é preciso, pá
Navegar, navegar
Canta primavera, pá
Cá estou carente
Manda novamente
Algum cheirinho de alecrim
glorinha
Senhor Jorge
ResponderEliminarAgradeço muito! o seu documento de história contemporânia como
aluna de História da faculdade de Letras da Universidade de Lisboa,
desconhecia estas imagens e texto da organização. Vou fazer o
possível de visitar a exposição.
Obrigado pela sua generosidade
Carmen