Santa Marinha é uma freguesia da actual Vila Nova de Gaia, (Até mil oitocentos e tal pertenceu ao Porto) enorme em superfície, onde a par das Caves do Vinho do Porto possui monumentos importantes. De destacar o ex-libris Mosteiro da Serra do Pilar, que quer queiram quer não, foi Filipe II, ou já o III, não tenho a certeza, durante a usurpação Filipina de Espanha, que mandou reconstruir o convento vindo desde o séc. XII, de evocação a S. Nicolau. E mudou o seu nome, bem como à Serra que se chamava Monte da Meijoeira e também Serra de Quebrantões. Esse Filipe era apegado à Senhora do Pilar e então, por isso, toma lá de mudar tudo. Presumo que é Monumento Nacional, mas embora se escreva que tem mundos e fundos únicos - como a Igreja circular e o claustro -, está vedado aos olhos de quem o gostaria de conhecer. A Igreja, presumo que abre para a santa missa ao domingo. Mas vale a pena subir o monte só para ver a cidade do Porto, pois não há mais nada para ver.
À beira rio, existe o Convento que sempre chamamos das Freiras, mas que é do Corpus Christi, restaurado e usado como um espaço cultural a par de uma empresa gaiense. Escreveram: O Espaço Corpus Christi é constituído pelo coro alto, coro baixo, ante -coro e capela do séc. XVII. Exemplo ímpar da Arquitectura e da Arte, a capela conventual é invulgar, pela planta octogonal de inspiração italianizante, coberta por uma cúpula de pedra, cuja traça é de autoria de Pantaleão Vieira.
No passado lugar de culto, hoje lugar de cultura. Exposições, concertos, espectáculos de expressão corporal, seminários e congressos fazem parte da sua programação.
Um espaço a re-descobrir (Nova ortografia?).
Quer dizer que não é um templo ? É um espaço constituído por tantas coisas que formaram um templo ? Devo ser eu que estou desactualizado com os novos espaços.
E a rapaziada lá foi redescobrir e a primeira coisa descoberta, foi que era proíbido fotografar.
As fotos a seguir são, pode-se dizer, roubadas, porque feitas às escondidas. E de qualquer forma, só para chatear. Mesmo assim, a cicerone apanhou-me com a boca na botija, duas vezes, mesmo que a rapaziada amiga a tenha tentado distrair. Por isso não há mais história sobre o Convento.
O tecto do coro alto é lindíssimo.
Na zona onde as freiras ficavam escondidas para assistir aos actos religiosos, a bela imagem de uma máquina fotográfica se destaca. E as cadeiras para re-descobrir o espaço são de muito bom gosto.
Constou-se que este cristo era do séc. XVI. É uma maravilha de perfeição para a época...
À saída mais um roubo. Daqui não me podem proibir, mas nunca se sabe...
Um pouco para oriente, a Igreja Matriz. Também onde é proíbido fotografar. Não sei se toda a Vila Nova de Gaia é assim proibitiva nos seus monumentos. Paciência. Por isso nem me dá prazer contar a sua história.
Fica uma foto feita em andamento, ao nivel da barriga. Logo uma Santa, que estava de costas a ornamentar um altar, me berrou que era proíbido fotografar. Ainda estou para perceber como ela me viu a máquina na barriga a disparar. Sem flash... Depos levei outro puxões de orelhas, quando lhe perguntei que capela era esta. Indignada, respondeu-me que não era capela mas sim a igreja matriz. Se eu soubesse não lhe perguntava, não era...
Na porta da entrada do espaço religioso, o cartaz bem visível de uma máquina fotográfica. Só que não tem o tracinho vermelho da probição. Este, em princípio é o da permissão. Santa Marinha tem de rever as proibíçoes e os sinais.
Santa Marinha uma coisa não pode proibir. É que se veja a cidade do Porto em toda a sua Glória e Beleza.
Como prevê o meu amigo Jorge Félix: e se um dia tivermos de pagar para fotografar ?
À beira rio, existe o Convento que sempre chamamos das Freiras, mas que é do Corpus Christi, restaurado e usado como um espaço cultural a par de uma empresa gaiense. Escreveram: O Espaço Corpus Christi é constituído pelo coro alto, coro baixo, ante -coro e capela do séc. XVII. Exemplo ímpar da Arquitectura e da Arte, a capela conventual é invulgar, pela planta octogonal de inspiração italianizante, coberta por uma cúpula de pedra, cuja traça é de autoria de Pantaleão Vieira.
No passado lugar de culto, hoje lugar de cultura. Exposições, concertos, espectáculos de expressão corporal, seminários e congressos fazem parte da sua programação.
Um espaço a re-descobrir (Nova ortografia?).
Quer dizer que não é um templo ? É um espaço constituído por tantas coisas que formaram um templo ? Devo ser eu que estou desactualizado com os novos espaços.
E a rapaziada lá foi redescobrir e a primeira coisa descoberta, foi que era proíbido fotografar.
As fotos a seguir são, pode-se dizer, roubadas, porque feitas às escondidas. E de qualquer forma, só para chatear. Mesmo assim, a cicerone apanhou-me com a boca na botija, duas vezes, mesmo que a rapaziada amiga a tenha tentado distrair. Por isso não há mais história sobre o Convento.
O tecto do coro alto é lindíssimo.
Na zona onde as freiras ficavam escondidas para assistir aos actos religiosos, a bela imagem de uma máquina fotográfica se destaca. E as cadeiras para re-descobrir o espaço são de muito bom gosto.
Constou-se que este cristo era do séc. XVI. É uma maravilha de perfeição para a época...
À saída mais um roubo. Daqui não me podem proibir, mas nunca se sabe...
Um pouco para oriente, a Igreja Matriz. Também onde é proíbido fotografar. Não sei se toda a Vila Nova de Gaia é assim proibitiva nos seus monumentos. Paciência. Por isso nem me dá prazer contar a sua história.
Fica uma foto feita em andamento, ao nivel da barriga. Logo uma Santa, que estava de costas a ornamentar um altar, me berrou que era proíbido fotografar. Ainda estou para perceber como ela me viu a máquina na barriga a disparar. Sem flash... Depos levei outro puxões de orelhas, quando lhe perguntei que capela era esta. Indignada, respondeu-me que não era capela mas sim a igreja matriz. Se eu soubesse não lhe perguntava, não era...
Na porta da entrada do espaço religioso, o cartaz bem visível de uma máquina fotográfica. Só que não tem o tracinho vermelho da probição. Este, em princípio é o da permissão. Santa Marinha tem de rever as proibíçoes e os sinais.
Santa Marinha uma coisa não pode proibir. É que se veja a cidade do Porto em toda a sua Glória e Beleza.
Como prevê o meu amigo Jorge Félix: e se um dia tivermos de pagar para fotografar ?
Já lá estive mas não fotografei.
ResponderEliminarLouvada seja a ousadia :)
seria de grande utilidade que o cérebro proibidor, nos fizesse conhecer as suas "razões"...
ResponderEliminarOlá Jorge, boa noite. Parabéns pelo blogue, valorizando a nossa cidade, a nossa gastronomia, o Vinho do Porto. as caves e tanto mais! O fado, cantado, na tasca dos Melros...adorei a foto das tigelas com vinho, o presunto e a broa! Gratificante para quem o pode ver além fronteiras. Também gosto dos seus cantores preferidos. Livros, muito. Um abraço, Cândida
ResponderEliminarOlá Jorge Portojo:
ResponderEliminarObrigada pelas fotos. Estava bem necessitada delas.
Beijinho de agradecimento
Maio 2015