Exma Senhora Directora
da Fundação...
Fiquei surpreso quando V. Exª me acusou de desvendar para o exterior (entendi, creio, o mundo global da internet.) as obras que estão expostas na Fundação.
Na altura da minha visita, expliquei o que faço em favor da minha Cidade, tentando dá-la a conhecer ao Mundo. Nunca com fins comerciais. Ofereci sempre as minhas possibilidades fotográficas às Juntas de Freguesia e outros organismos, mas até hoje nenhum (nenhuma) se interessou. Como escrevi, sem quaisquer outros interesses que não sejam os da divulgação da minha Cidade.
Vou caminhando sózinho, lendo aqui e acolá o que consigo, mas como Portuense, aliado ao prazer de fotografar e bisbilhotar, acho-me no dever de divulgar o que temos de bom. De mau também, mas isso são outras crónicas.
V. Exªa disse-me que escrevi um erro grave sobre a proprietária do edifício. Teria escrito que era da Câmara. Acontece que verifiquei os meus escritos e não vejo qualquer referência a esta afirmação.
No entanto, devo dizer, que basta ler numa edição da Câmara sobre o Património da Freguesia da ... o seguinte:
Casa dos ....
... séc. XVII-XVIII /1978 / Pedro Ramalho, arqº (reabilitação)
Casa nobre típica do Porto, do período barroco, apresenta linhas contidas, nobilitadas no eixo central com o portal e brazão-de-armas (esquartelado: I Coutinho, II Pereira, III Andrade, IV Bandeira). É provàvel que na origem tenha estado o arcediago Luís Magalhães da Costa, instituidor do Morgado de Oliveira do Douro e avô materno de António Mateus Freire de Andrade Coutinho Bandeira, Fidalgo da Casa Real e membro da Junta do Governo do Reino (1808). A Casa manteve-se na sua descendência, nos Barões de Pombeiro de Riba-Vizela, que a venderam à Câmara Municipal do Porto. Actualmente alberga a Fundação ...
Exmª. Ssenhora Directora.
Nos vários sites da internete estão escritos o que os Museus, Fundações, Igrejas, contêm. Não será por eu fotografar que os "bandidos" vão assaltá-las. Coitados do Louvre, do Prado, do Metropolitan, da Sagrada Família, da Capela Sistina, enfim, se resolvessem seguir os pensamentos das nossas instituições.
Então fechem-se todas as portas, coloquem-se pelotões de segurança, não deixem ninguém entrar e assim as obras que os artistas e coleccionadores produziram e adquiriram estarão, talvez, em segurança. O povo de hoje não as conhecerá, e ficarão todas após a morte do último humano, religiosamente sepultadas entre quatro paredes. E quem sabe, vindos de Marte ou Saturno chegue aqui alguém que vai arquelogicamente desvendar que houve povos que fizeram e guardaram umas coisitas fechadas a sete chaves para ninguém saber que existiram.
Quem sabe, um dia vão roubar Conímbriga, ou a Capela dos Ossos, ou o Mosteiro dos Jerónimos e vendê-los para um outro sistema planetário.
Mas ninguém se importa com o que os ladrões dos Franceses roubaram durante as Invasões. Nem com os roubos que aconteceram há uma dezena anos na Bélgica e há dias na América (ou Alemanha, já não me lembro bem), de obras portuguesas valiosíssimas. Saberá alguém o paradouro dessas obras ? Ouvimos ou lêmos em que pé estão as investigações ?
Exmªa Senhora Directora
O nosso Património está esquecido e não é divulgado. O turista acidental vem visitar a Sé e olhar a Torre dos Clérigos. Tomar um Café no Majestic e fotografar o interior da Lello (que agora já é proíbido a não ser com pedidos prévios para o fazer das 8 às 9 horas da manhã. E acho muito bem). Já vai indo à Estação de S. Bento e almoçar à Ribeira. E o resto do nosso património ? Vamos continuar a escondê-lo ?
Agora até o miradouro por detrás da Igreja de Nª Sraª da Vitória está vedado. Propriedade particular.
Tenho feito a minha parte e continuarei a fazê-lo. Não me tenho dado mal. Talvez por isso, levei amigos a interessarem-se por concertos na Casa da Música, a visitar os Jardins do Palácio, olhar para o interior das nossas Igrejas seculares, a admirar Teixeira Lopes, Silva Porto, Marques da Silva, Garret e Camilo e Eça e Ferreira de Castro e Agustina e Sofia e Manoel de Oliveira e Rui Veloso. E a viver o nosso S. João, a comer uma sardinha no pão e a olhar as Alminhas da Ponte.
Peço-lhe imensa desculpa, Exmª Senhora Directora, pelos meus desabafos.
Queira receber os meus cumprimentos
da Fundação...
Fiquei surpreso quando V. Exª me acusou de desvendar para o exterior (entendi, creio, o mundo global da internet.) as obras que estão expostas na Fundação.
Na altura da minha visita, expliquei o que faço em favor da minha Cidade, tentando dá-la a conhecer ao Mundo. Nunca com fins comerciais. Ofereci sempre as minhas possibilidades fotográficas às Juntas de Freguesia e outros organismos, mas até hoje nenhum (nenhuma) se interessou. Como escrevi, sem quaisquer outros interesses que não sejam os da divulgação da minha Cidade.
Vou caminhando sózinho, lendo aqui e acolá o que consigo, mas como Portuense, aliado ao prazer de fotografar e bisbilhotar, acho-me no dever de divulgar o que temos de bom. De mau também, mas isso são outras crónicas.
V. Exªa disse-me que escrevi um erro grave sobre a proprietária do edifício. Teria escrito que era da Câmara. Acontece que verifiquei os meus escritos e não vejo qualquer referência a esta afirmação.
No entanto, devo dizer, que basta ler numa edição da Câmara sobre o Património da Freguesia da ... o seguinte:
Casa dos ....
... séc. XVII-XVIII /1978 / Pedro Ramalho, arqº (reabilitação)
Casa nobre típica do Porto, do período barroco, apresenta linhas contidas, nobilitadas no eixo central com o portal e brazão-de-armas (esquartelado: I Coutinho, II Pereira, III Andrade, IV Bandeira). É provàvel que na origem tenha estado o arcediago Luís Magalhães da Costa, instituidor do Morgado de Oliveira do Douro e avô materno de António Mateus Freire de Andrade Coutinho Bandeira, Fidalgo da Casa Real e membro da Junta do Governo do Reino (1808). A Casa manteve-se na sua descendência, nos Barões de Pombeiro de Riba-Vizela, que a venderam à Câmara Municipal do Porto. Actualmente alberga a Fundação ...
Exmª. Ssenhora Directora.
Nos vários sites da internete estão escritos o que os Museus, Fundações, Igrejas, contêm. Não será por eu fotografar que os "bandidos" vão assaltá-las. Coitados do Louvre, do Prado, do Metropolitan, da Sagrada Família, da Capela Sistina, enfim, se resolvessem seguir os pensamentos das nossas instituições.
Então fechem-se todas as portas, coloquem-se pelotões de segurança, não deixem ninguém entrar e assim as obras que os artistas e coleccionadores produziram e adquiriram estarão, talvez, em segurança. O povo de hoje não as conhecerá, e ficarão todas após a morte do último humano, religiosamente sepultadas entre quatro paredes. E quem sabe, vindos de Marte ou Saturno chegue aqui alguém que vai arquelogicamente desvendar que houve povos que fizeram e guardaram umas coisitas fechadas a sete chaves para ninguém saber que existiram.
Quem sabe, um dia vão roubar Conímbriga, ou a Capela dos Ossos, ou o Mosteiro dos Jerónimos e vendê-los para um outro sistema planetário.
Mas ninguém se importa com o que os ladrões dos Franceses roubaram durante as Invasões. Nem com os roubos que aconteceram há uma dezena anos na Bélgica e há dias na América (ou Alemanha, já não me lembro bem), de obras portuguesas valiosíssimas. Saberá alguém o paradouro dessas obras ? Ouvimos ou lêmos em que pé estão as investigações ?
Exmªa Senhora Directora
O nosso Património está esquecido e não é divulgado. O turista acidental vem visitar a Sé e olhar a Torre dos Clérigos. Tomar um Café no Majestic e fotografar o interior da Lello (que agora já é proíbido a não ser com pedidos prévios para o fazer das 8 às 9 horas da manhã. E acho muito bem). Já vai indo à Estação de S. Bento e almoçar à Ribeira. E o resto do nosso património ? Vamos continuar a escondê-lo ?
Agora até o miradouro por detrás da Igreja de Nª Sraª da Vitória está vedado. Propriedade particular.
Tenho feito a minha parte e continuarei a fazê-lo. Não me tenho dado mal. Talvez por isso, levei amigos a interessarem-se por concertos na Casa da Música, a visitar os Jardins do Palácio, olhar para o interior das nossas Igrejas seculares, a admirar Teixeira Lopes, Silva Porto, Marques da Silva, Garret e Camilo e Eça e Ferreira de Castro e Agustina e Sofia e Manoel de Oliveira e Rui Veloso. E a viver o nosso S. João, a comer uma sardinha no pão e a olhar as Alminhas da Ponte.
Peço-lhe imensa desculpa, Exmª Senhora Directora, pelos meus desabafos.
Queira receber os meus cumprimentos
Meu Caro Jorgr Portojo,
ResponderEliminarTenho estado ausente deste espaço,por motivos que agora não importa trazer à colação, com grande pena minha, pois aqui, neste sítio de saber em boa hora criado, aprendo mais do que na leitura de folhetos avulsos fundados em pasmaceira monótona,se e quando existem!
Fazer com que inúmeros portugueses e estrangeiros fiquem a conhecer a maravilhosa cidade do Porto e fundamentalmente as suas jóias arquitectónicas, as suas ruas, os seus museus,o pulsar do viver da Invicta, tem sido o trabalho do Jorge Portojo que tem dos inúmeros admiradores o respeito e a gratidão que a sua obra merece.
Acusado do"crime" de desvendar para o exterior obras de uma Fundação, que o fez apenas e só, com o intuito de partilhar com os leitores e amigos o saber que deve ser pertença de todos e não propriedade fechada a sete chaves com que muitos dos nossos intelectuais se masturbam num saber que querem monopolista, soube ensinar que a arte não é propriedade de iluminadas figuras e por mais directores que sejam, não podem justificar com o manto diáfano da legalidade o que os amantes da arte da cultura e do saber liminarmente rejeitam.
Esta história faz-me lembrar os Comandantes de Batalhão e os verdadeiros combatentes no terreno da Guiné!
Um abraço de agradecimento pelo teu trabalho e continua.
Vasco Augusto Rodrigues da Gama
Jorge, este foi o mais elegante tapa-com-luva-de-pelica que já vi. Tomara muita gente mais o veja.
ResponderEliminarSem mais comentários, porém com muitos abraços,
Julio.
BRAVO JORGE, TALVEZ ASSIM CONSIGAS ABRIR MENTES FECHADAS A SETE CHAVES, PARABÉNS, CONTINUA EU VOU CONTINUANDO VENDO TUAS FOTOS E LENDO AS ESCLARECIMENTOS, QUE ALGUÉM TALVEZ COM MAIS RESPONSABILIDADE NO ASSUNTO PREFERE QUE SE MANTENHAM NO ANONIMATO.
ResponderEliminarUM ABRAÇO
JMA
Poxa, que diretora cri-cri ehehehehehe...........chata mesmo.
ResponderEliminarNa certa ela não quer divulgação pois deve ter algo a esconder ou não quer ter trabalho de receber os turistas ehehehe
Continua fazendo o que sabes fazer tão bem, amigo.
Beijocassssssssssss
Gisele
Carlos Esteves Vinhal
ResponderEliminarBoa, caro Jorge
Continuamos com a política da capelinha. A cultura é para meia-dúzia de intelectualoides devidamente emparelhados.
Há poucas pessoas como tu a divulgarem uma "desconhecida" cidade do Porto.
Recebe um abraço solidário
Carlos
LM
ResponderEliminarPORTOJO
Parabens!!!
É assim ..artigo educado...
Uma resposta digna ...uma justificação que
colocou o Portojo como pessoa que sabe o que escreve
e como se deve escrever...
Esta é a minha opinião
Continuação de uma boa noite
graças a Deus tem alguem que divulga a cultura desse Pais, pois nao temos conhecimento de nada a nao ser o que é encomendado a certas revistas e jornais.
ResponderEliminarOra para que serve esconder o patrimonio historico de uma cidade
para gerações atuais e futuras que hao de se inteirar as obras
construidas por seres humanos como nos com o cuidado e esmero
de consolidar essas obras para o futuro
que se dane quem reprova seu trabalho, acho a divulgação que voce
faz de seu pais merecedora de aplausos , pois nao adianta esconder
o que deve ser mostrado
pelo menos ha tradição, ha cultura, ha amor naquilo que voce
demonstra com relação a sua admiração por essa terra.
quem te critica e porque nao tem capacidade de agir assim
continue pois faz bem a nos, no Brasil, e eu divulgo seu trabalho
para que pessoas tomem conhecimento do que existe do outro lado
do atlantico
beijos
vilma cristino sao vicente sao paulo brasil
Parabéns Jorge.
ResponderEliminarInfelizmente são essas pessoas obtusas e autoritárias que dirigem as organizações.
Abraço
Cerizza
ENTENDI SEU DESABAFO CARO AMIGO E CONCORDO, QUE EU MESMA QUANDO RECEBO COISAS LINDAS DE NOSSA CIDADE E DO NOSSO PORTUGAL GOSTO DE MOSTRÁ-LAS AOS MEUS FILHOS MARIDO E NETOS, QUE CONHECEM POUCO DE PORTUGAL, EU VOU MAIS VEZES POR SER A MINHA TERRA, GOSTO DE MOSTRAR A MEUS AMIGOS AFINAL É MINHA TERRA.
ResponderEliminarNÃO VEJO PERIGO NENHUM.
MAS ME ADMIRA MUITO ESSE DESVELO EM GUARDAR NOSSAS COISAS, TEMOS QUE MOSTRAR ISSO SIM, COMO PORTUGAL VAI TER TURISTAS SE NÃO VIREM NOVIDADES? VÃO AÍ VER SEMPRE AS MESMAS COISAS? TURISTA CADA VEZ QUE VAI A UM PAÍS QUER REVER TUDO E MAIS ALGUMA COISA QUE AINDA NÃO VIU.
CONTINUE ASSIM AMIGO FAZENDO O BÉM PARA O PAÍS E PARA OS PORTUGUESES DAÍ, E DOS QUE ESTÃO FORA QUE ÁS VEZES PRECISAM DE UMA PESSOA COMO O AMIGO PARA CONHECER SUA PRÓPRIA TERRA!
ABRAÇOS DA AMIGA ISABEL
Meu caro,
ResponderEliminardesculpar o quê, se concordo contigo em tudo isso? Não sei o que leva as pessoas a tanta falta de lógica, mas sei que vejo amiúde essa atitude sovina, egoista com o que serve para se dar ao público. São historiadores que furtam documentos antigos, colecionadores que guardam quadros em cofres, e até diretores de museus que não querem vê-los divulgados.
Lembrou-me o Camões, a comentar o desconcerto do mundo.
abraços,
Julio.
Amigo Portojo
ResponderEliminarBom dia
Foi a primeira mensagem que li hoje, após abrir o computador e estou para me rir. E rir-me de vergonha por sermos uma sociedade tão vaidosa e desprovida de cultura séria. Julgo que se refere a uma Fundação no Porto e não em Marte ! Será a Fund. G.Jun.? Se calhar é. Estou em completo acordo consigo e com todo o conteudo do seu comentário. A ser assim, qualquer dia só poderemos fotografar : cães e gatos (com autorização dos donos, se não forem vadios ); fontanários públicos ( secos e transformados em lixeiras ) ; casa abandonadas se não tiverem numero de porta; ruas sujas e com contentores a abarrotar de lixo. Esta " cultura " é que devia ser encarada a sério pelas autoridades competentes !
O resto, como museus ou obras de arte arquitetónica, só em casos especiais e com licenças ( pagas ) com antecedência e em numerário ( por causa dos cheques carecas e outros truques ).
Julgo que o Rio Douro, o Mar, as belas paisagens que o meu Amigo publica, não disseram nada em contrário. Ou estaremos à espera duma secretaria de estado, com sete directores e ainda um asssessor ?
Temos que lutar contra estas figuras de poder adquirido, sabe-se lá como?
Mário Bravo
Olha aí Jorge, caro amigo, estou contigo e não abro! Se tens aí uma diretora de m. que te enche o saco, tens aqui um amigo que está solidário contigo, que te admira e incentiva.Tenho a certeza de que vais continuar a boa obra. Forte abraço do
ResponderEliminarLuiz Grijó
Camarada Jorge
ResponderEliminarContinua...
Um grande abraço.
António Ribeiro
Bravissímo!!!
ResponderEliminarÉ assim que se fala e não se cala.
Por essas e outras é que me orgulho muito de ser sua amiga.
beijos
Glorinha Moura
Parabéns, Grande Portojo!
ResponderEliminarMostras bem o que é um Homem do Norte e do Porto, carago!
Estás numa forma invejável!
Um grande abraço
do Silva
[anaze]
Caro Jorge:
ResponderEliminarÉ isso...um dia de azia...mas não é só isso, caro Jorge.
É que há gente que é pequenina e depois empossam-na num cargo assim opulento, grandioso (se calhar chorudo também) como ser Directora de uma Fundação e essa gente sente-se afinal maiorzinha e vai de fazer sentir aos outros que não é por quase nada que recebe a sua tença do herário público: “ Alto lá, que eu estou aqui, zelosamente a defender este espólio. Ninguém passa por esta porta sem ser por cima do meu corpo...etc!”.
Amén.
Abraço.
Orlando
Apoiado.
ResponderEliminarA propósito ver :
http://www.les-infostrateges.com/actu/11111312/photographies-dans-les-musees-il-est-interdit-d-interdire
ZMV
Jorge
ResponderEliminarO meu apoio incondicional
Como se diz na nossa terra, esta é uma resposta de quem tem os "machos" no sítio.
Um grande abraço
Mário Andrade
Bom Dia Sr. Jorge
ResponderEliminarAproveito para agradecer o trabalho audio-visual que realizou sobre esta Casa e o Poeta, é assim que prefiro tratar Guerra Junqueiro, e também sobre a Fundação. Apreciei IMENSO! Trabalhos desta natureza, elaborados livre e a bel prazer por pessoas empenhadas generosa e seriamente na valorização do seu (nosso) país, dos cidadãos, do património imaterial e material é LOUVÁVEL e para mim profundamente gratificante a nível profissional e pessoal.
Desculpe responder agora, mas vi o CD esta semana com olhos de ver. Na época Natalícia a nossa agenda é sobrecarregada!... Obrigada pelas fotografias que captou comigo a Dr.ª Laura e seu marido, estas tem já um valor sem preço no meu albúm de memórias.
Até breve… um Santo Natal e Novo Ano com Esperança.
PS: Foi um prazer conhecê-los…
Saudações Culturais
Eva Gomes
Técnica Superior
evagomes@cm-porto.pt
Jorge Portojo
ResponderEliminarNeste Dia (Noite) Especial, apenas te quero desejar
um Santo Natal pleno de Paz e Amor (muito).
Aproveito, ainda, para te agradecer o apoio e a
presença manifesta ao longo deste ano.
Abraços
SOL
http://acordarsonhando.blogspot.com/